O FILHO DE SAM, 1977
Nova Iorque parecia estar a passar um inferno no Verão de 1977. Já em crise fiscal, a cidade foi submetida a um apagão de 25 horas no dia 13 de Julho e o assassino conhecido como O Filho de Sam estava ainda à solta, depois de um ano, à espera de matar outra vez mandando mensagens perversas à policia local e ao colunista do New York Daily News Jimmy Breslin. Nas suas cartas ele falava de um Papa Sam, mestre da anarquia Satânica e bebedor de sangue.
Nova Iorque parecia estar a passar um inferno no Verão de 1977. Já em crise fiscal, a cidade foi submetida a um apagão de 25 horas no dia 13 de Julho e o assassino conhecido como O Filho de Sam estava ainda à solta, depois de um ano, à espera de matar outra vez mandando mensagens perversas à policia local e ao colunista do New York Daily News Jimmy Breslin. Nas suas cartas ele falava de um Papa Sam, mestre da anarquia Satânica e bebedor de sangue.
No dia 31 de Julho voltou a atacar, matou uma jovem e cegou o namorado desta. Mas este foi o seu ultimo ataque, uma testemunha do crime afirmou ter viste um homem a tirar um bilhete de estacionamento de um Ford Galaxy. A policia investigou o depoimento e encontrou David Berkowitz, de 24 anos, um empregado dos correios. Anteriormente ele tinha sido treinado para sharpshooter do M16 no exército americano, e usou uma das suas armas (.44) em todos os seus homicídios, matando ao todo seis pessoas e ferindo outras sete.
Quem era Sam? Segundo David, Sam era um vizinho seu com mau temperamento, mas dizia ainda que o seu vizinho era o diabo e que ele transmitia as suas ordens pelos latidos incessantes e infernais do seu cão, Harvey.
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