VERSACE KILLING SPREE, 1997
Acusado pela própria mãe de “prostituto de luxo” e defendido pelo pai como “ o certinho acolito”, Andrew Cunanan ficou na memória como o assassino gay toxicodependente e seropositivo, embora ninguém tenha a certeza que drogas é que ele consumia, se consumia, durante os homicídios num espaço de três meses, ou se, ele teria sido submetido a testes para o HIV antes ou depois da sua morte.
Acusado pela própria mãe de “prostituto de luxo” e defendido pelo pai como “ o certinho acolito”, Andrew Cunanan ficou na memória como o assassino gay toxicodependente e seropositivo, embora ninguém tenha a certeza que drogas é que ele consumia, se consumia, durante os homicídios num espaço de três meses, ou se, ele teria sido submetido a testes para o HIV antes ou depois da sua morte.
Começando na Califórnia, Cunanan chegou a matar cinco pessoas no total: dois antigos amantes, ambos no Minnesota; um homem rico em Chicago a quem ele roubou um carro Lexus; um coveiro em New Jersey a quem tirou uma carrinha pick-up, com medo que os policias tivessem localizado o Lexus; e por fim, mas não menos chocante o famoso designer de moda Gianni Versace em Miami.
Andrew, com apenas 27 anos, pôs fim à sua própria vida numa casa flutuante desabitada que se encontrava nem a duas milhas da cena do seu último crime.
Do que se sabe deste jovem era que ele gostava de dar um pouco de brilho à sua vida, adorava gastar dinheiro que não tinha e que ele aprendeu a traficar droga. A inveja habitava nele, e era obcecado pelo estatuto social e fama. Todos estes tópicos acima referidos combinados com a decadência da maneira como conseguia arranjar “clientes” pode ter conduzido a um forte ataque de pânico. Mas apenas Cunanan sabe ao certo quais foram os seus motivos para cometer tais crimes. A vida da alta sociedade pode levar a formas de existências reduzidas ou até mesmo nulas.
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